Exigir, fomentar, receber feedback. E divertir-se.

Uma das frases mais conhecidas da história da literatura: “preferiria não o fazer” – “I would prefer not to”. Foi proferida por uma das figuras literárias mais importantes: “Bartleby, o Escrivão” de Hermann Melville. Bartleby, o colaborador procrastinatório, inflexível, que se recusa a trabalhar, é considerado atualmente uma imagem alegórica do ser do contra moderno.

O que fazer? Como se deve lidar com este género de colaboradores? Como se consegue motivar? Como se fomenta ou mantém a capacidade de trabalho? Existem muitas possibilidades de transformar um “Preferiria não o fazer” num “Gostaria muito”. Por exemplo, somos da opinião que só através da integração dos colaboradores, de uma cultura de empresa de parceria e aberta e de uma gestão regida pela ética é possível criar um espaço propício à existência de criatividade, motivação e inovação. Os bons colaboradores são um fator de competitividade. Por isso, é extremamente importante que o sucesso financeiro de uma empresa e que a ação humana e consciente caminhem de mãos dadas.

Por isso, na KAISER+KRAFT, oferecemos em toda a empresa condições de trabalho justas, formações profissionais contínuas, formações em competências sociais ou programas para desenvolvimento de chefias, carreiras individuais e planos de desenvolvimento, horários de trabalho flexíveis, reuniões anuais de feedback ou gestão específica de conflitos e saúde. Reconhecemos competências pessoais, talentos e potencialidades, apreciamos o desempenho de cada um e temos orgulho na versatilidade e variedade dos nossos colaboradores. Conservamos uma cultura empresarial na qual todos os colaboradores recebem apreço e se sentem motivados a explorar totalmente o seu potencial.

Para nós, é a base de uma boa gestão dos colaboradores. Esta contribui ainda para que os trabalhadores cumpram as tarefas com gosto e se divirtam. Simultaneamente, são mais saudáveis ... e talvez mesmo mais felizes.